Disciplina: Intervenções em Processos Educativos
Discentes: João Vitor Brito da Cunha, Antônio Pinto de Lima Neto, Vanessa Nepomuceno, Maria de Jesus, Vanessa Alves, Caio Sena e Isa Louise.
Docente: Elzie Ribeiro Yarzon
Projeto Inclusão na Escola
Introdução
Para compreender o processo de inclusão escolar é necessário considerar que a exclusão, foi por muito tempo a mais dura realidade para indivíduos que não faziam parte da homogeneização a qual eram submetidas todas as instituições sociais
A escola enquanto instituição social também era regida por padrões de seletividade que excluíam os “ e que, por muito tempo, ficaram segregados às margens de todo o trabalho educacional
O grande desafio do processo histórico da inclusão educacional é passar do plano de princípios e declarações de implementação para o plano da ação e execução.
Imagem: Grupo Marista |
Objetivos Gerais
1 - Facilitar a inclusão de alunos com deficiências no ambiente escolar
2 - Identificar as dificuldades apresentadas no ambiente escolar;
3 - Alinhar o sistema de aprendizagem entre alunos e professores.
Objetivos Específicos
1 - Promover oficinas e palestras didáticas orientadoras no ambiente escolar
2 - Promover intervenção de forma educativa e funcional na escola
3 - Levar propostas de ensino para adaptação dos colaboradores do ambiente escolar
Psicólogo Mogi das Cruzes |
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/22562_9959.pdf
https://www.paho.org/pt/topicos/transtorno-do-espectro-autista
https://zenklub.com.br/blog/saude-bem-estar/tdah/
Amaral, A. H. (2001). Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. Arquivos de Neuropsiquiatria, 59(4), 884-888.
Barkley, R. A.
(2002). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH): guia completo e
autorizado para os pais, professores e profissionais da saúde (L. S. Roizman, Trad.). Porto Alegre, RS: Artmed.
Galvão, A. L., Abuchaim, C. M. (2009, maio). Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Recuperado em 10 outubro, 2009, de http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?420
Habib, O. M. B. (2005). Floresta Azul: “Nossa Terra, Nosso orgulho”. Ibicaraí: Rezende.
Lopes, R. M. F., Nascimento, R. F. L., Bandeira, D. R. (2005). Avaliação do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade em adultos (TDAH): uma revisão de literatura. Recuperado em 8 de outubro, 2009, Neto, M. R. L. (2010). TDAH ao longo da vida: Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. São Paulo: Artmed.
Risueño, A. E. (2001) Aportes de la neuropsicología dinámica integral al diagnóstico y tratamiento del ADHD. Revista de Psiquiatria Psicologica del Niño y Adolescente, 4(1), 79-87.
Rohde, L. A., Barbosa, G., Tramontina, S., & Polanczyk, G. (2000). Transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade. Revista Brasileira de Psiquiatria, 22(s.2). Recuperado em 14 novembro, 2009
J. S. Freitas, K. C. Figueiredo, N. R. Bomfim & T. F. R. Mendonça 183 Silva, A. B. B. (2009). Mentes inquietas: TDAH: Desatenção, hiperatividade e impulsividade (Ed. rev. e ampl.).Rio de Janeiro: Objetiva.
Souza, I., Serra, M. A., Mattos, P. & Franco, V. A. (2001) Comorbidade em crianças e adolescentes com transtorno de déficit de atenção. Arquivos de Neuropsiquiatria, 59(2-B), 401 406.Travella, J. (2004). Sindrome da Atención Dispersa, Hiperactividad en pacientes adultos (ADHD). Recuperado em 14 de novembro, 2009, de http://www.adhd.com.ar
Comentários
Postar um comentário